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Lagrimas ao vento one-shot

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Caminho entre as lapides cinzas com meu guarda-chuva aberto sobre mim e com a mão livre, seguro um buquê de rosas brancas. Como todo o ano, chovia naquele dia fatídico. Paro de andar quando vejo escrito em uma das lapides 'Téa Mutuo. Uma grande dançarina, uma grande esposa, uma grande mãe. E, acima de tudo, uma grande amiga'. Ajoelho-me em frente a lapide.

'Oi mãe. Feliz aniversário. ' – falo absurdamente baixo. Como alguém pode ficar feliz no seu aniversario DE MORTE?
'Acho que cheguei um pouco cedo demais. Não sei se alguém vem. O papai entrou em um torneio... de novo. E a Kari está na aula de canto. ' – rio um pouco – 'eu sei que você deve estar orgulhosa dela.'

Deixo as flores no canto direito da lápide. Uma lagrima escorre sobre minha bochecha quando me lembro do que aconteceu há alguns anos.

Estou com minha família na sala de estar em nossa casa. Eu estou sentada no sofá e junto Amim está minha irmã. Na sala também estão alguns amigos dos nossos pais: Tio Joey, Tia Mai, Tio Tristan, Tia Serenity, Srta. Ishizu, Tio Seto, Mokuba, Rebecca, Tio Ryou (antes ele era Bakura, mas depois de um fato no passado, ele passou a usar o primeiro nome. Não sei por que), Tio Marik, e um homem estranho chamado Odion. Os nossos amigos também estão lá, como o Johnny, a Sekhmet, a Mandisa, o Bem e a Alice. Eles são filhos dos amigos dos nossos pais.

Salgadinhos e bebidas estão dispostos ao longo da mesa. Tio Joey não sai de perto dela, sempre comendo alguma coisa. Todos estão muito felizes e comemorando o fato de que nossa mãe, Téa Gardner, finalmente realizará seu sonho: Ir para uma apresentação de dança na Broadway, Nova Iorque. Todos menos eu.

Eu sinto que algo muito ruim vai acontecer na América, não sei como, mas eu sinto. Minha irmã diz que isso é coisa da minha cabeça e que eu não me preocupar.


'Queria estar muito errada sobre meus sentimentos, mãe. Só que eu não estava. Uma semana depois, tudo aquilo aconteceu.'

Mamãe está retornando da America. YAY! Eu sei que fomos vê-la se apresentar na Broadway, mas vê-la em casa é totalmente diferente. Estou tão excitada com isso que nem consigo dormir direito. Papai já me mandou dormir milhares de vezes, mesmo assim, Eu Não consigo!

'Mas nada que um copo de leite não resolva' é o que a mamãe diz. E ela está certíssima! Foi só meu pai me oferecer um copo que eu cai nos braços de Morpheus e só acordei agora, ainda estou na cama. Mas os ares da casa estão diferentes. Desço as escadas e vejo os meus amigos e os amigos dos meus pais na sala. E... Meu pai está chorando. Também vejo a Kari chorar, isso está me assustando.

Pergunto o que aconteceu. Então meu pai enxuga as lagrimas e me coloca no colo dele, logo depois minha Irma senta junto comigo.

'Yumi, querida... sua mãe não vai chegar hoje. Ela-' – Meu pai começa a soluçar e lagrimas começam a cair novamente
'Por que, papai? O vôo dela atrasou algo aconteceu?' – pergunto inocentemente
'Não, filha. Sua mãe... ela' – Ele respira profundamente – 'Ela faleceu.'

O que? Como? Não, isso é mentira, papai só pode estar brincando. Mas acho que não está. Olho os rostos de todos os nossos amigos, todos chorosos, triste, desamparados. Então olhos nos olhos do meu pai e nos olhos da minha irmã: a mesma coisa. Tio Joey conta tudo o que aconteceu, também chorando. No fim, a sala torna-se um coro de lagrimas.

No entanto, Por que eu não choro?


'Por que eu não chorei mãe? Estava tão triste ao saber... tanto quanto os outros. Por que eu não chorei?'

O guarda-chuva cai da minha mão, deixando-me encoberta pela chuva. Como se meu tronco não agüentasse meu peso, eu caio sobre os meus joelhos e seguro a terra com bastante força.

E finalmente...
Eu choro.
Junto com céu.
Lágrimas repreendidas que só ousaram cair agora.
A Chuva cai sobre meus cabelos castanhos e minha franja dourada, mas não me importo.
Eu choro.

'Porque às vezes é necessário ser forte para com aqueles que você ama' – diz uma voz grossa e suave. Parece a do meu pai. Enxugo minha lagrima e viro para ver se meu pai está ali, mas estou sozinha
'Estou ouvindo coisa, era só o que me faltava.'

Viro de volta a lapide ma minha mãe - 'è melhor eu ir, mãe. O Johnny e o pessoal estão me esperando. A Sekhmet me desafiou para outro duelo. Acho que ela nunca aprende que não se vence a Filha do Rei' – levanto e pego o guarda-chuva, só então percebo que não está mais chovendo. No céu aparece um lindo pôr-do-sol.

'Tchau, mãe. Espero te ver um dia desses. '

E tomo meu rumo para o local do duelo. Mas eu juro como todas as forças do meu ser, se eu estiver mentindo que Slifer me parta no meio com um raio, eu ouvi a minha mãe falar:

'Não se preocupe, um dia vamos no ver novamente. Não se preocupe minha filha.'</b>
Yu-gi-oh! belongs to Kazuki Takahashi
Yumi and anothers Oc belongs to me and JUST ME!
English version soon
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